Técnicas e Materiais

Papel Machê  (receita o1)

1/4 de rolo de papel higiênico
farinha de trigo
gesso em partes iguais a da farinha de trigo
cola fria

Corte o papel em pedaços bem pequenos e deixe-os de molho em bastante água durante a noite. Ferva-os na mesma água, durante uma hora. Para obter melhor qualidade no trabalho, é importante que o papel fique completamente desmanchado. Em seguida coe o papel num pano, até tirar toda a água. Coe de cada vez quantidades que você possa espremer facilmente com as mãos e não misture esses "bolos" entre si. Depois de espremido todo o papel, acrescente o gesso e a farinha de trigo, previamente misturados. A proporção para a massa é de uma colher de sopa cheia da mistura farinha-gesso e uma colher de sopa de cola fria, para cada "bolo" de papel. Amasse bem, até obter uma pasta homogênea. Se estiver muito seca pode esfarinhar. Neste caso, acrescente água aos pouquinhos, até obter o ponto em possa trabalhar a massa. Se a água começar a escorrer entre os dedos, é porque você colocou quantidade excessiva. Neste caso, acrescente um pouco mais de gesso. Não prepare quantidade maior de massa do que aquela que você pretende usar, pois uma vez seco o gesso, não será possível aproveitar a massa. Se desejar fazer escultura com esse material, não use gesso, ao preparar a mistura. Faça-a apenas com o papel, farinha e cola fria, na proporção indicada anteriormente


Fonte de informação:
Enciclopédia de trabalhos manuais - Vol. 03
Editora Lisa


Papel Machê (receita 02)


jornais
cola fria
recipiente

Rasgue o jornal em pedaços não muito grandes e coloque-os em um recipiente. Derrame sobre eles água quente a fim de molhá-los bem. Deixe o papel amolecendo por 10 a 12 horas (uma noite), no mínimo. Esprema com força a massa entre as mãos a fim de retirar toda a água; recoloque as bolas formadas no recipiente. Adicione a cola e forme uma massa, de preferência, compacta; trabalhe-a bem com as mãos e ela está pronta para ser usada


Fonte de informação:
O mundo do artesanato
1981 fabbri Editori, milano


Massa para modelagem


farinha de trigo
água
sal

Misture 4 xícaras de chá de farinha de trigo com uma de sal; adicione 2 xícaras de água. Amasse a mistura até que ela fique uniforme e tenha uma boa consistência para poder manuseá-la. Se a massa ficar muito pegajosa, acrescente um pouco de farinha.

Após a modelagem, leve a peça ao forno, de cozinha, numa temperatura de 140 graus por mais ou menos 3 horas . Se não quiser assá-la imediatamente, cubra com plástico. De qualquer maneira, nunca deixe a massa sem levar ao forno por mais de 2 horas.


Fonte de informação:
Enciclopédia de trabalhos manuais - Vol. 03                                     
Editora Lisa


Massa Caseira de Biscuit 

farinha de trigo
água
sal

Misture 4 xícaras de chá de farinha de trigo com uma de sal; adicione 2 xícaras de água. Amasse a mistura até que ela fique uniforme e tenha uma boa consistência para poder manuseá-la. Se a massa ficar muito pegajosa, acrescente um pouco de farinha.

Após a modelagem, leve a peça ao forno, de cozinha, numa temperatura de 140 graus por mais ou menos 3 horas . Se não quiser assá-la imediatamente, cubra com plástico. De qualquer maneira, nunca deixe a massa sem levar ao forno por mais de 2 horas.


Fonte de informação:
Enciclopédia de trabalhos manuais - Vol. 03                                     
Editora Lisa


Fórmula Têmpera

Colaborador:Artista plástico Hélio Nunes  - Belo Horizonte/MG
 

Características gerais

A têmpera tradicional é uma mistura da gema de ovo com pigmento, formando uma tinta solúvel em água, mas relativamente resistente a sobrepinturas. A gema contém albumina e lecitina, respectivamente, um óleo não-secativo e um emulsificador.


Depois de seca, suas cores mantêm-se muito próximas às do pigmento, não havendo muita interferência do medium, exceto pelo brilho característico quando a tinta é aplicada em diversas camadas. Além disso, as pinturas não se tornam amareladas com o tempo e não sofrem rachaduras tardias: se a pintura não rachou logo depois de seca, não rachará mais.


O pigmento deve ser seco e em pó fino. O "pó xadrez", apesar de sua pobreza tonal, é um bom ponto de partida para experiências.


O suporte deve ser rígido e pode ser papel (Montval, por exemplo), madeira (cedro) ou tela montada sobre suporte de madeira (folhas de compensado com mais de 1cm). O suporte é preparado tradicionalmente com gesso e cola de coelho em três camadas (encolagem, gesso grosso e gesso fino). A tinta látex (branca para interiores) tem sido largamente usada como substituto.


Uma das características mais interessantes da têmpera é o registro das pinceladas. A direção e o formato do pincel ficam bem aparentes e podem ser utilizados, inclusive, como recurso tonal. O pincel recomendado para têmpera é o de pelo macio (orelha de boi, por exemplo) e as pinceladas devem ser suficientemente delicadas para não retirar mecanicamente a camada inferior.


Têmpera ovo (magra) 

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Colaborador: Artista plástico Hélio Nunes  - Belo Horizonte/MG


Ingredientes
1 parte gema de ovo
1 parte de água
1 a 3 gotas de óleo de cravo


Preparação

Separe a gema e retire a pele, adicione água em igual quantidade, as gotas de óleo de cravo e triture o pigmento.

O óleo de cravo servirá para evitar o crescimento de bolor; e, segundo Mayer, deve ser adicionado "apenas o suficiente para permitir que seu odor seja perceptível". O óleo serve também para evitar enjoo com o cheiro de ovo que fica fortíssimo se a pele não for retirada.

O pigmento deve ser misturado gradativamente até o ponto de emulsão. Convém fazer testes até obter a proporção mais adequada: uma superfície suficientemente colorida sem acúmulo, grumos ou pó solto. A tinta resultante terá relativa opacidade (menor que guache; maior que aquarela) e pode ser diluída à vontade.

 

Fonte de informação
"Manual do Artista", de Ralph Mayer, editado pela Martins Fontes%HOTWORDFINALDOTEXTO%

Têmpera ovo e óleo 

Colaborador: Artista plástico Hélio Nunes  - Belo Horizonte/MG



Ingredientes
1 parte gema de ovo
1 parte de água
1 parte de óleo


Preparação

Idêntica à têmpera tradicional, com adição de óleo de linhaça. Cuidar para que a mistura se transforme em emulsão, sem separação visível entre óleo e água.


O óleo aumenta o tempo de secagem da tinta e confere à pintura seca uma textura aveludada e opaca. Apesar da adição de óleo, a tinta mantém-se solúvel em água. Não use seus pincéis de aquarela pois o óleo vai se acumular neles.

 

Fonte de informação
"Manual do Artista", de Ralph Mayer, editado pela Martins Fontes

Têmpera ovo e verniz 

Colaborador: Artista plástico Hélio Nunes  - Belo Horizonte/MG


Ingredientes
1 parte de gema de ovo
1 parte de óleo de banana


Preparação

Idêntica à têmpera tradicional, sem adição inicial de água, com adição de óleo de banana.

O odor e a textura lembram muito o esmalte de unha (não usar para este fim pois o pigmento pode ser extremamente tóxico!) e o resultado final é agradavelmente brilhante. A tinta mantém-se solúvel em água.

O óleo de banana pode ser utilizado, puro, como camada final para proporcionar maior resistência e brilho.


Fonte de informação
"Manual do Artista", de Ralph Mayer, editado pela Martins Fontes

Têmpera a base de clara

Colaborador: Artista plástico Hélio Nunes  - Belo Horizonte/MG


Ingredientes
1 clara de ovo


Preparação

Bater a clara em neve, separar em um recipiente fechado e aguardar a completa decantação (coloque na geladeira). Misturar pouco pigmento ao soro resultante.

A clara é uma solução coloidal de albumina praticamente pura. Foi muito utilizada como cola. Sua utilização como medium, entretanto, é bem restrita. Demonstra-se uma técnica relativamente interessante para pintura em papel, já que tem a transparência da aquarela com um certo toque aveludado


Fonte de informação
"Manual do Artista", de Ralph Mayer, editado pela Martins Fontes

Materiais básicos para pintura a óleo

Colaborador:Artista plástico Hélio Nunes  - Belo Horizonte/MG%HOTWORDINICIODOTEXTO%

A tinta à óleo em tubos vem com uma consistência que varia de cor para cor e de fabricante para fabricante. Ela pode ser utilizada diretamente, sem aditivos; mas há recursos para tornar a tinta mais fluida ou mais transparente. Eis os aditivos:


* Terebentina: é um solvente; a tinta torna-se mais transparente; seca mais rápido; em excesso, causa rachaduras ("craquelês").


* Óleo de linhaça: é um medium (aglutinante + adesivo); a tinta torna-se mais fluida sem, entretanto, perder muita opacidade; seca mais lentamente; em excesso pode impedir a secagem da tinta em um tempo razoável.


* Secante de cobalto: é um produto reativo; a tinta seca mais rápido; em qualquer quantidade altera as propriedades da tinta, gerando escurecimento; em excesso causa craquelês e, emcasosde múltiplas camadas, descolamento

(NÃO use para se iniciar).

* Cera de abelha misturada à terebentina: é um medium afim (conhecido como encáustica fria -- um termo contraditório :) ) e serve para espessar a tinta e torná-la mais transparente ao mesmo tempo (NÃO aconselho para o iniciante).


* Milhares de outros aditivos: Mayer, Ralph. "Manual do artista". Martins
Fontes.

Aconselho uma mistura de 2 partes de óleo de linhaça para 1 de terebentina como o único aditivo para o iniciante.

Outros materiais:

* Paleta: deve ser branca, não absorvente e no formato que melhor se adaptar ao seu antebraço (você encaixa o dedão no furo e apoia a paleta no antebraço; justamente o contrário do que se vê nos filmes).

-- Uma forma interessante de organizar as tintas nas paletas é separar filas de frios, escuros e terrosos; deixando, claro, lugar para misturar as cores.

-- Limpe a paleta todos os dias usando estopa e aguarás (se a terebentina for mais barata, use-a).

-- Se sobrar tinta E se você vai pintar no dia SEGUINTE, deixe-a (mas limpe ao redor). Nunca deixe uma tinta na paleta por mais de 24 horas (vai por mim).

* Espátulas: há espátulas para limpeza de paleta e espátulas para pintar. A primeira parece uma faca, a outra uma colher de pedreiro; mas há diversos formatos.%HOTWORDFINALDOTEXTO%

Tie-Dye

Tie-Dye  - Colaboração de Paula Maria - Recife/PE 

Tie-Dye não é uma palavra misteriosa ou mágica, mas quer dizer simplesmente "amarrar e tingir" em inglês. É um método antiquíssimo, e também muito simples, de tingir os tecidos em manchas de tintas. Já Marco Polo, nos contos de suas viagens no Oriente, nos conta como esta técnica foi usada na Índia e na China. Também os peruanos e os índios de lã feitos a mão com esta técnica. De resto, esta tradição não morreu, mas é frequentemente praticada por algumas tribos africanas.


Mateial necessário

Tintas: use as normais para tingir tecidos
Recipientes: suficientemente grande para se fervam em seu interior os tecidos a serem tingidos
Elásticos
Tesoura
Conta-gotas
Colher de pau
Tiras de plástico

1. Diferentemente dos outros métodos para tingir tecidos, com esse sistema você não pode obter desenhos com contornos preciosos, mas apenas desenhos simples e irregulares. Conforme você liga os elásticos, obtêm-se manchas ou faixas de grande efeito.

2. Se o tecido for novo deve ser lavado para retirar toda a goma e passado a ferro antes de ser tingido.

3. Encrespe o tecido, enrole o elástico nos locais desejados e amarre-o firmemente para não se soltar com a fervura.

4. Banhe o tecido mergulhando-o na água e esprema bem, assim a tinta será melhor absorvida. Prepare em uma panelinha a tinta das cores desejada e vá pintando o tecido com o conta-gotas.

5. Tenha em mãos as tiras de plástico para envolver o tecido, no ponto onde você pintar e amarre-as com elástico. As manchas de tintas não cobertas pelo plástico e pelos elásticos serão eliminadas durante a fervura.

6. Encha de água a panela com a tinta escolhida para pintar a maior parte do tecido, deve ser suficientemente grande para conter o tecido e poder movê-lo com a colher de pau. Ponha o tecido na água quando estiver muito quente, mas não fervendo. Não é necessário ferver a água para fixar as tintas. Se juntar 2 colheres de amaciante para roupa a tinta penetra melhor no tecido. Quanto mais o tecido ficar na solução, mais intensa será sua cor. Enxágue abundantemente antes e depois de soltar os nós. Deixe secar e passe


Se desejar pintar utilizando apenas uma cor, envolva as partes que irão ficar brancas com o elástico e plástico e mergulhe o tecido na panela com a cor desejada.


Fonte de informação
O mundo do Artesanato
Fabbri Editore, Milano

Sabonetes artezanais

RECEITA BÁSICA (sabonete Sólido)

Material: 1kg de base para sabonete de glicerina transparente; 10ml de corante de água ou alimentício; 20ml de essência oleosa; 2 colheres (sopa) de álcool de cereais; termômetro para culinária; colher de plástico; fôrmas de silicone, acetato ou recipiente plástico; papel-filme para embalar.


CONFECÇÃO

Em uma panela, corte a base de glicerina e derreta-a em banho-maria. Procure não mexer enquanto estiver dissolvendo para que não forme muita espuma. Retire do fogo e aguarde a temperatura baixar até entre 50ºC e 55ºC. Misture, então, o corante e a essência. Acrescente o álcool de cereais e aguarde 1 minuto. Coloque a mistura na fôrma que você desejar e espere solidificar. O tempo para endurecer vai variar de acordo com a fôrma que você estiver utilizando. Desenforme. Espere mais ou menos duas horas e embrulhe o sabonete no papel-filme.


Como decorar Sabonetes

A partir da receita básica de sabonete artesanal, você pode decorar sabonetes com ervas aromáticas (como erva-doce, camomila), especiarias (cravo, canela), flores secas, produtos desidratados ou conchas. Acrescente esses produtos no momento em que estiver colocando o corante e o álcool de cereais.


Pré colagem

Quando o produto que você for utilizar para decorar o sabonete for muito leve e flutuar na fôrma (como no caso de folhas e pétalas secas), use a técnica da pré colagem. Prepare a base como na receita básica. Coloque a decoração na fôrma e despeje a base de glicerina até a metade da fôrma. As folhas flutuarão.

Com a ajuda de um palito, coloque a decoração na posição que você deseja. Espere 1 minuto ou até que se forme uma película. Preencha, então, a fôrma com o resto da base e proceda normalmente.


SABONETE LÍQUIDO

Material: 1litrode base para shampoo; 20ml de Anfótero; 100g de Surfax BP; corante de água ou alimentício; 40ml de essência de sua preferência; 2 litros de água destilada ou filtrada; 1 colher (chá) de dióxido de titânio dissolvido em 50ml de água filtrada (opcional).


CONFECÇÃO

Misture a base de shampoo com a água. Adicione o Anfótero e mexa até engrossar. Acrescente o Surfax e, se desejar, o corante e a essência. Para deixar o sabonete mais opaco e bem branco, junte o dióxido de titânio dissolvido em um pouco de água (veja quadro abaixo).



Sabonetes com óxido de titânio

O óxido de titânio é um pigmento que torna o líquido opaco, deixando o produto mais branco. É usado pela indústria farmacêutica em diversos produtos como protetores solares, cremes, batons, sabonetes etc. Para 250g de base de glicerina, use 10g de óxido de titânio (mais ou menos 3 colheres de sobremesa).

Dissolva a base em banho-maria e, ainda no fogo, junte o óxido de titânio.

Mexa até dissolver bem. Se desejar usar o corante, acrescente-o nesse momento. Aguarde a temperatura baixar até 55ºC, adicione a essência e coloque nas fôrmas. Deixe endurecer e desenforme.


Fonte de informação:
Revista Você Faz

Papel Artezanal

Receita básica

1 - Pique e reserve 100 g de papel. Coloque o material picado em uma tina com água e deixe as fibras hidratarem por 12 horas. Se quiser um papel colorido, deixe também de molho papéis de cores fortes


2 - Coloque metade da água e do papel no liquidificador e bata por três minutos. Acrescente metade da cola branca e bata mais uma vez, até obter uma massa homogênea. Repita o procedimento com a sobra dos ingredientes.


3 - Preencha a tina com 70% de seu volume de água. Adicione a massa de celulose e misture bem. Mergulhe a tela de silk até o fundo da tina. Retire-a, escorrendo a água excedente. A tela ficará coberta pela mistura. A espessura da folha depende da quantidade de massa de celulose e água que você colocar.


4 - Estenda a entretela (ou tecido com pelo menos 30% de algodão) sobre uma superfície bem plana. Com o rolinho, transfira o papel da tela de silk para a entretela. Esse procedimento também serve para retirar o excesso de água.


5 - Levante a tela de silk. Nesse momento, faça o primeiro controle de qualidade: observe atentamente se não há bolhas, buracos ou imperfeições no papel. Se houver, despreze essa folha e repita o procedimento das etapas 3 a 5.


6 - Coloque outra entretela sobre a primeira folha de papel reciclado e repita o processo sucessivamente, até atingir sete folhas empilhadas.


7 - Distribua esse "sanduíche de folhas" sobre uma placa de polietileno ou de madeira. Depois, cubra-o com outra placa e leve para a prensa por dez minutos. É possível substituir a prensa por pesos e listas telefônicas espalhados sobre as placas. Espere que toda a água saia.


8 - Estenda as entretelas num varal e faça o segundo controle de qualidade. Despreze as folhas que apresentarem imperfeições. Deixe secar por dois ou três dias.


9 - Para retirar o papel das entretelas, segure em duas laterais opostas do tecido e puxe até descolar. Faça o terceiro controle de qualidade. Note que, depois de seco, o papel fica encolhido. Para alisá-lo, remonte o "sanduíche de folhas" como na etapa 7 e leve à prensa por 30 minutos.


Papel Reciclado

Material (para sete folhas finas): 150 g de papéis diversos (sulfite, cartolina, papelão ou kraft; liquidificador; 1,5 l de água; 2 colheres (sopa) de cola branca Cascorex; tina de plástico retangular; tela retangular fina tipo silk screen; rolinho de pintura ou rodinho de pia; entretelas ou qualquer tecido com pelo menos 30% de algodão; 2 placas de polietileno ou de madeira; prensa ou livros grandes e pesados como listas telefônicas; varal e pregadores. (Veja a receita básica)


AGENDA

Material: papelão horle – amarrado 25 ou papel Paraná para as capas da agenda; folhas de papel reciclado amarelo, azul e bege; papel reciclado industrial para o miolo; tesoura; cola branca; pincel para passar a cola; wire-o ou espiral; furadeira, agulha grossa ou prego e elástico para fechar a agenda.


Confecção

Pegue o papel Paraná ou papelão horle e corte-o duas vezes, num tamanho um pouco maior que o miolo da agenda. Encape as partes da frente e de trás da agenda com o papel reciclado amarelo, tanto externa quanto internamente. Em seguida, decore a capa da agenda com pedacinhos de papel azul e bege. Se preferir, desenhe flores, bonecos ou o que a sua imaginação mandar usando papéis coloridos. Tome cuidado com os excessos de cola, que podem manchar o resto do papel.


MONTAGEM

Use a furadeira, uma agulha grossa ou um prego para fazer os furos na lateral da agenda. Se preferir utilizar o vire-o, existem empresas que oferecem o serviço de colocação desse material (veja endereços abaixo). Introduza a espiral. Para completar, faça dois furos, um em cima e outro em baixo da contracapa, e introduza o elástico que fechará a agenda.


Fonte de informação:
Revista Você Faz

Porta-retrato - mosaico

Material: 1 porta-retratos 10cm x 10cm; pastilhas coloridas; gemas; alicate para mosaico; cola branca; rejunte para azulejo branco; água; espátula branca; esponja verde-amarela; pano para limpeza; verniz acrílico ou cera pastosa; tinta PVA branca.



CONFECÇÃO

Corte as pastilhas como desejar com o alicate para mosaico ou use-as inteiras. Fixe as pastilhas e as gemas com cola branca, formando um desenho criativo. Deixe secar por um dia. Prepare o rejunte em pó com água suficiente para formar uma pasta macia. Rejunte a peça com a espátula de plástico. Retire o excesso de rejunte com a esponja verde-amarela molhada em água. Limpe com um pano seco. Espere secar por mais 1 dia. Limpe a peça totalmente com a esponja verde-amarela. Pinte o porta-retratos com duas demãos de tinta PVA branca. Espere secar e encere ou envernize.


Fonte de informação:
Revista Você Faz

Como Secar Folhas e Flores

Em PDF

Método simples
Material necessário

Obtenha um bom número de folhas de papel absorvente do tipo pesado que podem ser encontradas nas boas papelarias ou nas casas especializadas em artigos para pintores. A medida maior e melhor é 60 x 50 cm. O papel absorvente é com certeza o mais adequado para secar suas folhas, mas se você não conseguir obtê-lo, use um velho jornal, dobrando-o cuidadosamente em quatro. Para evitar que a tinta manche as folhas, basta colocar entre elas e o jornal uma folha de papel de seda branco. Você pode usar toalhinhas de papel absorvente ou, em caso extremo, Kleenex, colocadas em mais de uma camada. Além disso, você terá necessidade de um Atlas velho ou qualquer livro grande e pesado que possa ser usado como peso.

Procedimento

Reúna na mesa todo o material necessário e comece a trabalhar. O papel serve para absorver a umidade das folhas. É mais prático cortá-lo todo nas medidas do livro que você tiver. Disponha as folhas e as flores nas "pastinhas" absorventes: este trabalho deve ser feito com muita ordem, prestando atenção para que elas não se sobreponham e que os caules de uma não estraguem a outra. Se as hastes forem grossas é melhor cortá-las com a tesoura, pois, caso contrário, você não conseguirá secar bem as folhas. Depois de colocar as folhas no papel absorvente, ordene estas "pastinhas", uma sobre a outra, em um lugar muito seco e ao abrigo de correntes de ar. Para secar bem, na realidade, as folhas e as flores necessitam de um lugar seco: durante o verão não será difícil encontrá-lo, enquanto que nos meses de inverno, coloque-as sobre o aquecedor, onde secarão rapidamente conservando melhor a cor. Coloque sobre as "pastinhas" o livro que as manterá bem prensadas. Deixe descansar assim por, pelo menos, 15 dias ou um mês depende da quantidade de umidade que possuem): depois estarão prontas para serem usadas. Eventualmente você poderá acender o forno no mínimo durante alguns minutos, a seguir apagá-lo e colocar dentro dele as pastinhas comprimidas entre duas telhas retangulares. Acenda de vez em quando o forno por 2 ou 3 minutos: apenas o suficiente para esquentá-lo. Você poderá também colocar as pastinhas entre duas tábuas de aglomerados, um material especial feito de serragem de madeira misturada à um colante e comprimida, que pode ser encontrada nas marcenarias e com os revendedores de madeira. Coloque duas ripas sob a tábua de base e duas sobre, e aperte o conjunto com quatro tornos de madeira, dois de cada lado. Este método é aconselhado nos casos em que se deseja secar flores inteiras ou raminhos um pouco mais espessos: na verdade, eles podem ser achatados melhor.

O método do ferro de passar ou da evaporação

Este método é particularmente adequado para folhas delicadas, de tecido pouco consistente (carvalho, videira) e para aquelas folhas úmidas e tenras que têm necessidade de ser secas rapidamente para manter a cor. Material necessário


papel absorvente, ferro de passar

Procedimento

Depois que tiver organizado as folhas no papel absorvente, passe, dos dois lados, até notar que as folhas no interior estão completamente secas, tomando quase a consistência de papel. Com este sistema perde-se um pouco de sua cor e se rompem com muita facilidade, mas podem ser utilizadas em seguida. Fique atenta para não "passá-las" demasiadamente, pois o calor as queimaria.

O método da parafina

Aplica-se este método às folhas com tecido consistente, ou seja, as assim chamadas "plantas gordurosas" (oleandro, louro, magnólia)

Material necessário

uma panela, pinças pequenas, parafina
Procedimento

Coloque a panela sobre o fogo e quando estiver bem quente ponha parafina para fundir. Quando esta estiver completamente fundida (conserve sempre o fogo aceso para evitar que se esfriando agrumem novamente) imerja a folha a ser conservada, segurando-a por uma extremidade com a pinça. Ponha a folha sobre um papel absorvente e deixe que a parafina seque: a folha está pronta para ser usada quando estiver perfeitamente seca.

Fonte de informação: Revista O mundo do Artesanato

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